Hoje, 31/10/12, vasculhando uns arquivos antigos encontrei fotos dos meus primeiros trabalhos. É como rever páginas do álbum de fotos de um bebê já crescido. Foi quando a Amore Amora nasceu! É bom ver que crescemos, seja nas técnicas, na escolha dos materiais, no capricho do acabamento...mas nenhum começo pode ser desprezado. Quer curtir comigo?
As caixinhas acima foram por ocasião do nascimento do meu sobrinho. Foi uma das minhas primeiras grandes encomendas.
Esse bate-porta, ainda no modelo antigo, fez muuuuito sucesso. O engraçado é que as meninas cresceram achando que é uma bolsinha...
Minha amiga Rejane Medeiros, hoje minha fotógrafa preferida, me prestigiava desde o começo. Foi uma grande incentivadora e até hoje é assim! O kit acima foi encomendado por ela.
Outra amiga e cliente maravilhosa é a Taty. Sempre me trouxe apoio, encomendas, divulgação e até vendas... Uma ajudoooona, sempre bem-vinda! Os vasinhos foram para o niver da Lala.
Amanda Ferreira, lembra dessa encomenda? Era aniversário de casamento dos seus pais. Fiz uma toalha pra sua mãe e essa pra o seu pai. Quanto tempo, né?
Amoras, essa foi marcante: a primeira encomenda para presentear madrinhas de casamento. Olha que responsa, e deu certo rsrsrsrsr! Foram para o casamento dos super-lindos Diego e Loló
O ponto de cruz foi muito presente no começo de tudo, hoje, quase não faço. Quando há encomenda, terceirizo com a minha maninha Ana Lúcia. Pensar que eu a ensinei (e ela borda muito, muito, muito mais bonito que eu). Avesso perfeito.
Ah...essa foi inventada por mim: caixa em mdf com uma tira interna cheia de tic-tacs para cabelos. Gente, eu nem sei quantas dessa eu fiz, perdi as contas e na época ganhei muitos calos nos dedos de tanto crochetar as florzinhas.
Para minha prima Bia quando da chegada do Arthur. Tem mdf, biscuit e feltro, tudo junto e misturado...
Sinceramente eu achei que iria ficar rica com esses colares e a contar da quantidade que fiz, deveria ter ficado mesmo. Sabe onde aprendi? Na aula de artesanato da minha igreja. Minha amada Fátima (ela tem um motor 4.0 nas mãos) nos incentivou...era tanto material, tantas encomendas, tantos dedinhos queimados, não é, Flúvia?? Ah...que saudade!
Tenho o meu até hoje...vai que a moda volta.
Os dedoches ficaram só como amostras naquela época, só hoje eles começara a ganhar força e graças a Deus por isso, sempre é tempo de prosperar.
Olha a gente na aula de artesanato na igreja. Ainda usávamos o templo da igreja...quanta mudança!!! Ah...pra quem não conhece, a mão com motor 4.0 é dessa lindona sorridente de azul...essa mulher é uma benção...elas todas são!!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário